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1.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 8(4): 4935-4941, out.-dez. 2016. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-831393

RESUMO

Objective: To assess the resilience and staging degree relating to sociodemographic factors of breast cancer survivors followed up in an oncology service. Method: Quantitative study with 112 breast cancer survivors.The variables selected were: sociodemographic; clinical staging; survival time; and resilience scale. The analysis was performed using the Epi Info 6.04 software and Fisher’s exact test. The research was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Pelotas School of Nursing under Opinion Nº 31/2009. Results: The average age was 46.2 years, there was 60.71% of stage IIcases, 81.25% were white, 40.18% had five-to eight-year schooling, 52.68% were married, 73.32% had lived in urban areas, 41.96% exhibited high resilience, and 48.21% were followed up from one to three years. Conclusion: Staging was not associated with the resilience degree, but rather with age and survival time, confirming the findings of other studies.


Objetivo: Investigar o grau de resiliência e de estadiamento frente aos fatores sociodemográficos dos sobreviventes ao câncer de mama em acompanhamento em um serviço de oncologia. Método: Estudo quantitativo com amostra de 112 sobreviventes ao câncer de mama. Foram selecionadas variáveis sociodemográficas, estadiamento clínico, tempo de sobrevida e escala de resiliência. A análise foi realizada utilizando o software Epi Info 6.04 e o teste exato de Fisher. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas sob o Parecer nº 31/2009. Resultados: A média de idade foi de 46,2 anos, houve 60,71% de estadiamento II, 81,25% eram brancos,40,18% tinham escolaridade entre cinco e oito anos, 52,68% eram casados,73,32% havia vivido em zona urbana, 41,96% apresentou alta resiliência e 48,21% mantinha-se em acompanhamento entre um e três anos.Conclusão: O estadiamento não esteve associado ao grau de resiliência,mas sim à idade e tempo de sobrevida, confirmando os achados em outros estudos.


Objetivo: Investigar el grado de resiliencia y estadificación en relación con factores sociodemográficos de sobrevivientes de cáncer de mama en seguimiento en un servicio de oncología. Método: Estudio cuantitativo con 112 sobrevivientes de cáncer de mama. Las variables seleccionadas fueron: sociodemográficas; estadificación clínica; tiempo de sobrevida; y escala de resistencia. El análisis se realizó utilizando el software EpiInfo 6.04 y el test exacto de Fisher. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética de la Facultad de Enfermería de la Universidad Federal de Pelotas con el Dictamen Nº 31/2009. Resultados: La edad promedio fue de 46,2 años, 60.71% estaban en estadio II, 81.25% eran blancos, 40.18% tenían escolaridad entre cinco y ocho años, 52.68% eran casados, 73.32% habían vivido en zonas urbanas, 41.96% tuvieron alta resiliencia y el 48,21% estaban en seguimiento entre uno y tres años. Conclusión: La estadificación no estuvo asociada al grado de resiliencia, sino a la edad y tiempo de sobrevida, confirmando los hallazgos de otros estudios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estadiamento de Neoplasias/psicologia , Neoplasias da Mama/mortalidade , Resiliência Psicológica , Brasil
2.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 17(4): 721-730, Oct-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-732868

RESUMO

OBJETIVO: Identificar a prevalência de incontinência urinária (IU) e fatores associados em idosas da comunidade. MÉTODOS: Estudo transversal no qual foram entrevistadas idosas com 60 anos de idade ou mais que frequentavam um centro voltado exclusivamente a idosos em Pelotas-RS, Brasil. Foram utilizados como instrumentos desta pesquisa o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e um questionário com informações complementares, que verificou fatores associados para a incontinência urinária. Além de estatística descritiva, foi utilizado o teste t de Student para comparação das médias das variáveis quantitativas. RESULTADOS: Foram avaliadas 132 idosas na faixa etária de 60 a 91 anos, com média de idade igual a 68,56 anos (dp±6,24). Em relação à perda de urina, a prevalência encontrada foi de 40,91% (95% IC = 32,6-49,2). Do total de mulheres analisadas, encontrou-se um índice de massa corporal (IMC) médio de 25,7Kg/m2 (dp±4,06), sendo que das idosas consideradas incontinentes foi demonstrado que 59,2% apresentavam IMC≥27Kg/m2 (p<0.01), ou seja, com sobrepeso. CONCLUSÕES: A prevalência de IU encontrada (40,91%) está dentro dos parâmetros registrados para esta faixa etária. Outro dado relevante é que o número de gestações aumentou a presença de IU, sendo que aquelas idosas que apresentaram três ou mais gestações foram proporcionalmente mais atingidas. O impacto da IU na qualidade de vida foi considerado ausente ou leve pela maioria das idosas, demonstrando que, provavelmente, a IU esteja em estágio inicial e não interfira de forma significativa no cotidiano dessas mulheres. Torna-se ainda relevante destacar que o diagnóstico precoce permite o tratamento adequado em tempo hábil, ...


OBJECTIVE: Identify the prevalence of urinary incontinence (UI) and associated factors in elderly women of the community. METHODS: Cross-sectional study in which elderly women aged 60 or more who attended a center dedicated exclusively to elderly in Pelotas, Rio Grande do Sul state, Brazil, were interviewed. The instruments used were the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and a questionnaire with additional information on associated factors for urinary incontinence. Besides descriptive statistics, Student's t test was used to compare the means of quantitative variables. RESULTS: The study evaluated 132 elderly women aged 60-91 years with mean age of 68.56 years (SD±6.24). Regarding urine loss, the prevalence found was 40.91% (95% IC = 32.6-49.2). Of all women interviewed it was found a body mass index (BMI) of 25.7 kg/m2 (SD±4,06), and among elderly women considered incontinent, 59.2% had BMI ≥ 27kg/m2, that is, overweight. CONCLUSIONS: The prevalence of UI (40.91%) found is within the registered parameters for this age group. Other relevant data is that the number of pregnancies increased UI, and elderly women with three or more pregnancies were proportionally more affected. The UI impact on the quality of life was considered absent or mild by most elderly women, probably showing that UI was in initial stage and did not interfere significantly in the everyday life of those women. It is still worth highlighting that early diagnosis allows appropriate treatment in a timely manner, avoiding major compromises and improving the quality of life. .

3.
Texto & contexto enferm ; 22(2): 476-484, abr.-jun. 2013. tab
Artigo em Português | BDENF, LILACS | ID: lil-678473

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil sociodemográfico e econômico dos sobreviventes ao câncer segundo o grau de resiliência, atendidos no Serviço de Oncologia do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo descritivo, de corte transversal, desenvolvido com 264 sobreviventes ao câncer em avaliação médica no período de março a junho de 2010. A coleta de dados ocorreu mediante entrevistas, aplicação da versão brasileira da Escala de Resiliência de Wagnild e Young e consulta nos prontuários. Os resultados indicam o predomínio do sexo feminino (67, 8%), idosos (47, 4%), casados (52, 6%), da raça branca (83, 3%), renda principal o benefício/aposentadoria (75, 4%). O alto grau de resiliência foi maior entre os homens (47, 1%), os idosos (44, 8%), os solteiros (47, 9%), os não brancos (52, 3%) e os que possuem emprego (55, 6%). Constatou-se que a caracterização desta população é relevante, pois poderá contribuir para a identificação dos fatores promotores da elevada resiliência.


The aim of this paper was to describe the economic and socio-demographic profile of cancer survivors, seen by the Oncology College Hospital Service of the Federal University of Pelotas, Rio Grande do Sul, according to their degree of resilience. It is a descriptive cross-sectional study, carried out with 264 cancer survivors under medical evaluation from March to June 2010. Data collection occurred through interviews, application of the Brazilian version of Wagnild and Young's Resilience Scale and consultation of the patients' hospital notes. The results indicate the prevalence of females (67.8%), older adults (47.4%), married persons (52.6%), whites (83.3%) and those whose main income is benefits or pension (75.4%). The high degree of resilience was greater among men (47.1%), older adults (44.8%), single people (47.9%), non-whites (52.3%) and those employed (55.6%). It was ascertained that the characterization of this population is relevant, because it will contribute to identifying factors which promote high resilience.


El objetivo del trabajo fue describir el perfil sociodemográfico y económico de los sobrevivientes de cáncer según el grado de resiliencia, atendidos en el Servicio de Oncología del Hospital Escuela de la Universidad Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul. Se trata de un estudio descriptivo, de corte transversal, hecho con 264 sobrevivientes de cáncer en evaluación médica durante el período de marzo a junio de 2010. La colecta de informaciones ocurrió mediante entrevistas, aplicación de la versión brasileña de la Escala de Resiliencia de Wagnild y Young y consulta a los prontuarios. Los resultados indicaron el predominio del sexo femenino (67, 8%), ansíanos (47, 4%), casados (52, 6%), de la raza blanca (83, 3%) y renta principal beneficio/jubilación (75, 4%). El alto grado de resiliencia fue mayor entre los hombres (47, 1%), los ansíanos (44, 8%), los solteros (47, 9%), los no blancos (52, 3%) y los que poseen empleo (55, 6%). Se constató que la caracterización de esta población es relevante, pues podrá contribuir para la identificación de los factores promotores de la elevada resiliencia.


Assuntos
Humanos , Perfil de Saúde , Resiliência Psicológica , Sobrevivência , Neoplasias
4.
Pediatr. mod ; 48(10)out. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666921

RESUMO

A leucinose é uma doença metabólica hereditária com caráter autossômico recessivo, que afeta principalmente recém-nascidos, mas também lactentes e infantes. Caracteriza-se por crises metabólicas que, na forma mais comum e perigosa da doença, a leucinose clássica, acomete recém-nascidos após quatro a sete dias de vida, ocasionando alteração do tônus, letargia, soluços, recusa alimentar ou sucção débil, seguidos por perda de peso, cetoacidose, cheiro característico de açúcar queimado na urina e sinais neurológicos de intoxicação, podendo evoluir para o coma e a morte. O prognóstico é extremamente desfavorável se não for instituído o tratamento precocemente, com piora progressiva até o óbito em cerca de três meses. O tratamento se baseia na eliminação dos metabólitos tóxicos que se acumulam em detrimento do déficit enzimático na atividade do complexo desidrogenase dos a-cetoácidos de cadeia ramificada e que compreendem os aminoácidos de cadeia ramificada leucina, valina, isoleucina e seus respectivos alfa-cetoácidos, ácido a-cetoisocaproico, ácido a-cetoisovalérico e ácido a-ceto-b-metilvalérico. Além disso, a prescrição de uma dieta hipercalória e hipoproteica, restrita em aminoácidos de cadeia ramificada, com possível suplementação de minerais e vitaminas é essencial no bom êxito do tratamento, que deve ser iniciado tão logo se suspeite da doença e mantido por toda a vida do paciente.

5.
Cogitare enferm ; 13(4): 597-601, out.-dez. 2008.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-520946

RESUMO

Esse estudo tem por objetivo promover uma reflexão teórica sobre o assédio moral no trabalho da Enfermagem, bem como impulsionar a valorização da dimensão da subjetividade do trabalhador. O assédio moral consiste em um fenômeno relevante, porém, ainda pouco discutido no contexto histórico da saúde, especialmente na Enfermagem. Sendo assim, é um tema que merece destaque, já que pode desestruturar a vida de uma pessoa, não apenas no que se refere ao trabalho, mas também à sua auto-estima. As principais formas de assédio moral identificadas na Enfermagem são: humilhações em público e a portas fechadas, com ameaças; depreciação da imagem profissional; boatos e rumores maldosos; cobranças absurdas por parte das chefias; delegação de tarefas que não podem ser realizadas, entre outras. Desta forma, cabe a enfermagem estar atenta às estratégias`que podem ser adotadas para evitar o sofrimento psíquico.


Assuntos
Condições de Trabalho , Comportamento Social , Enfermagem
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